top of page

A seca atinge a região de Manaus.

A seca que atinge a região de Manaus tem sido amplamente divulgada pela mídia nacional e internacional. A situação pela qual estão passando os moradores de todo o Estado do Amazonas é triste e preocupante.      

Na semana passada, o Rio Negro atingiu 14,90 metros e alcançou a marca de 9ª pior seca da história daquela que é a maior bacia hidrográfica do mundo. O Porto de Manaus é por onde entram e saem aqueles que vivem na capital do Estado, e a seca tem afetado também o turismo, a indústria e o comércio locais.  

Revendedores de resinas plásticas que têm negócios na região também estão sofrendo com as consequências da falta de chuva, sem distinções. Ou seja, a seca amazônica tem sido ruim para todos também no nosso setor: para as empresas legalmente instituídas, que operam de forma honesta e ética, bem como àquelas que não respeitam as leis e se aproveitam da pouca fiscalização do Estado na condução de suas atividades ilícitas.      

E não para por aí:  se Norte do país está sofrendo com a seca, a região Sul também tem sido abalada com a cheia dos rios e com enchentes devastadoras, em mais um episódio lamentável para as pessoas e para os negócios da região.  

Outro fenômeno natural abalou o Oriente Médio, provocando tristeza e dor e, de alguma forma, também refletiu no setor plástico. Os recentes terremotos registrados na Síria, Turquia e outras regiões, além de destruírem instalações e fazerem muitas vítimas fatais, também mexeram com a produção, refino e distribuição de petróleo, gerando incertezas para toda a cadeia do plástico, em todo o mundo.   Como não poderia ser diferente, adversidades e imprevistos, como os fenômenos naturais recentes no Brasil e no mundo, estão mexendo com o nosso setor. A seca nos rios amazônicos e os terremotos no oriente médio são apenas mais dois exemplos do que temos que enfrentar na condução das nossas vidas e dos nossos negócios. Nestes casos, só nos resta orar pelas vítimas e torcer para que a normalidade seja rapidamente reestabelecida.



9 visualizações0 comentário
bottom of page